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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste. |
Data corrente: |
23/05/2003 |
Data da última atualização: |
23/05/2003 |
Autoria: |
SILVA, R. B. da. |
Título: |
Compressibilidade e resistência ao ciscalhamento de um latossolo sob diferentes intensidades de uso na região dos cerrados. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
2002. |
Páginas: |
140 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal de Lavras, 2002. |
Conteúdo: |
O tráfego de máquinas em condições de umidade inadequada sobre os solos agrícolas, não respeitando a sua capacidade de suporte de carga, além de compactar, sempre causa o cisalhamento do solo, provocando alterações dos atributos físicos e mecânicos. Os efeitos desse tráfego e a deseinformação a respeito da capacidade de suporte de carga (CSC) das áreas agrícolas, aliada ao desconhecimento de propriedades físicas e, ou mecânicas que de fato possam predizer e não apenas constatar as alterações ocorridas, afeta a sustentabilidade da estrutura do solo. Portanto, utilizando um enfoque preditivo, este estudo teve como objetivo desenvolver modelos de compressibilidade em função da pressão de preconsolidação e de resistência ao cisalhamento do solo em função da tensão cisalhante máxima. Assim, foram avaliadas três áreas sob diferentes intensidades de usos, todas sobre um Latossolo Vermelho distrófico: a) uma área sob Cerradão, sem histórico de uso ou intervenção antrópica e que teve o papel de testemunha; b) uma área sob o sistema de plantio convencional, e c) uma área sob o sistema de plantio direto. O efeito do tráfego do rodado e a ação dos implementos sobre a pressão de preconsolidação foram avaliados na superfície (SP - 0,0 a 0,05 m), na profundidade média de trabalho dos implementos abaixo do dispositivo de tração (PMT-DT- 0,24 a 0,27 m) e na profundidade de trabalho, abaixo da soleira do implemento (PT-SI), em três épocas de amostragens: antes do preparo, depois da passada do rodado traseiro e depois da colheita. Para isto, utilizou-se o modelo de compressibilidade pressão de preconsolidação = 10 elevado (a+bU), o qual foi obtido pelo ajuste da pressão de preconsolidação em função da umidade (U). A avaliação da resistência do solo ao cisalhamento foi feita apenas em superfície (SP-0,0 a 0,05 m) utilizando a equação de Coulomb, que permitiu obter diferentes tensões cisalhantes máximas para cada umidade avaliada. Essas tensões foram ajustadas ao modelo Tensão cisalhante máxima = 10 elevado (a+bU), obtendo-se portanto a tensão cisalhante máxima para cada tensão normal avaliada. Em função das diferentes umidades (U) e tensões normais, ajustaram-se novas tensões cisalhantes máximas que foram obtidas a partir do modelo multivariado. Os resultados encontrados evidenciaram que tanto a pressão de preconsolidação como tensão cisalhante máxima, permitiram avaliar a capacidade de suporte de carga do Latossolo Vermelho distrófico, podendo estas propriedades mecânicas ser indicadoras da sustentabilidade estrutural dos solos agrícolas. A pressão de consolidação variou em função da intensidade de uso, profundidades e épocas de amostragens. A tensão cisalhante máxima foi afetada, também, pelo uso, assim como pelo aumento dos teores de água e da tensão normal aplicada. Os modelos uni e multivariados, obtidos nos estudos de resistência do solo ao cisalhamento, mostraram-se eficazes na predição da tensão cisalhante máxima e na avaliação do efeito das diferentes intensidades de uso sobre essa propriedade mecânica. MenosO tráfego de máquinas em condições de umidade inadequada sobre os solos agrícolas, não respeitando a sua capacidade de suporte de carga, além de compactar, sempre causa o cisalhamento do solo, provocando alterações dos atributos físicos e mecânicos. Os efeitos desse tráfego e a deseinformação a respeito da capacidade de suporte de carga (CSC) das áreas agrícolas, aliada ao desconhecimento de propriedades físicas e, ou mecânicas que de fato possam predizer e não apenas constatar as alterações ocorridas, afeta a sustentabilidade da estrutura do solo. Portanto, utilizando um enfoque preditivo, este estudo teve como objetivo desenvolver modelos de compressibilidade em função da pressão de preconsolidação e de resistência ao cisalhamento do solo em função da tensão cisalhante máxima. Assim, foram avaliadas três áreas sob diferentes intensidades de usos, todas sobre um Latossolo Vermelho distrófico: a) uma área sob Cerradão, sem histórico de uso ou intervenção antrópica e que teve o papel de testemunha; b) uma área sob o sistema de plantio convencional, e c) uma área sob o sistema de plantio direto. O efeito do tráfego do rodado e a ação dos implementos sobre a pressão de preconsolidação foram avaliados na superfície (SP - 0,0 a 0,05 m), na profundidade média de trabalho dos implementos abaixo do dispositivo de tração (PMT-DT- 0,24 a 0,27 m) e na profundidade de trabalho, abaixo da soleira do implemento (PT-SI), em três épocas de amostragens: antes do preparo, depois da passada do... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Compactação; Pressão de preconsolidação. |
Thesagro: |
Latossolo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
11/01/2016 |
Data da última atualização: |
01/03/2016 |
Autoria: |
SILVA, C. R. A.; RIBEIRO, A.; OLIVEIRA, A. S. de; KLIPPEL, V. H.; BARBOSA, R. L. P. |
Título: |
Desenvolvimento biométrico de mudas de eucalipto sob diferentes lâminas de irrigação na fase de crescimento. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 35, n. 84, p. 381-390, out./dez. 2015. |
DOI: |
doi: 10.4336/2015.pfb.35.84.897 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este estudo teve como objetivo a avaliação do desenvolvimento de mudas de eucalipto sob distintas lâminas de irrigação na etapa de crescimento. Híbridos de Eucalyptus urograndis (clone A) e Eucalyptus uroglobulos (clone B) foram submetidas às lâminas de 5, 9, 11, 14 e 15 mm. Foram mensuradas a altura, diâmetro do colo, biomassa fresca, biomassa seca e calculado o IQD. Do início ao fim do experimento, a altura das mudas variou de 17,75 a 30,27 cm e de 12,03 a 26,70 cm; o diâmetro do colo de 2,17 a 4,38 mm e de 1,88 a 3,13 mm; a biomassa fresca de 2,60 a 7,86 g muda-1 e 1,66 a 8,04 g muda-1; a biomassa seca de 0,89 a 2,45 g muda-1 e 0,42 a 1,97 g muda-1; e o IQD de 0,06 a 0,238 e 0,04 a 0,189, para os clones A e B, respectivamente. Para o clone A, a lâmina de 11 mm é a melhor a ser adotada para a fase de crescimento, pois permite o desenvolvimento de mudas de boa qualidade. Para o clone B a melhor lâmina foi a de 15 mm. O clone A apresentou desenvolvimento superior quando comparado ao clone B. |
Palavras-Chave: |
Manejo hídrico; Qualidade de mudas; Quality of seedlings. |
Thesagro: |
Eucalipto; Eucalyptus Urophylla. |
Thesaurus NAL: |
water management. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/140338/1/897-12514-1-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 01843naa a2200253 a 4500 001 2033544 005 2016-03-01 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $adoi: 10.4336/2015.pfb.35.84.897$2DOI 100 1 $aSILVA, C. R. A. 245 $aDesenvolvimento biométrico de mudas de eucalipto sob diferentes lâminas de irrigação na fase de crescimento.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aEste estudo teve como objetivo a avaliação do desenvolvimento de mudas de eucalipto sob distintas lâminas de irrigação na etapa de crescimento. Híbridos de Eucalyptus urograndis (clone A) e Eucalyptus uroglobulos (clone B) foram submetidas às lâminas de 5, 9, 11, 14 e 15 mm. Foram mensuradas a altura, diâmetro do colo, biomassa fresca, biomassa seca e calculado o IQD. Do início ao fim do experimento, a altura das mudas variou de 17,75 a 30,27 cm e de 12,03 a 26,70 cm; o diâmetro do colo de 2,17 a 4,38 mm e de 1,88 a 3,13 mm; a biomassa fresca de 2,60 a 7,86 g muda-1 e 1,66 a 8,04 g muda-1; a biomassa seca de 0,89 a 2,45 g muda-1 e 0,42 a 1,97 g muda-1; e o IQD de 0,06 a 0,238 e 0,04 a 0,189, para os clones A e B, respectivamente. Para o clone A, a lâmina de 11 mm é a melhor a ser adotada para a fase de crescimento, pois permite o desenvolvimento de mudas de boa qualidade. Para o clone B a melhor lâmina foi a de 15 mm. O clone A apresentou desenvolvimento superior quando comparado ao clone B. 650 $awater management 650 $aEucalipto 650 $aEucalyptus Urophylla 653 $aManejo hídrico 653 $aQualidade de mudas 653 $aQuality of seedlings 700 1 $aRIBEIRO, A. 700 1 $aOLIVEIRA, A. S. de 700 1 $aKLIPPEL, V. H. 700 1 $aBARBOSA, R. L. P. 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 35, n. 84, p. 381-390, out./dez. 2015.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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